NÃO DÁ NADA

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Mana tirou minha febre
Passou em mim cobertor
Dia que era de frio
Tomei banho de rio
Pulei do igarapé

Peguei sereno até tarde
Tosse pra me acabar
Molecada brincando lá fora
Eu não posso brincar

A minha casa pequena
Moro na beira do rio
Perto de muita palmeira
Do capim cidreira
Do pé de abiu

Ouço o barulho da mata
Ouço o barulho do rio
O ‘tibum’ do mergulho nas águas
E risadas a fio

Não dá nada
Amanhã, outro dia, apareço por lá
Ai, meu deus, sai daqui ziquizira
Passa! Me deixa brincar

Mana tirou minha febre
Passou em mim cobertor
Dia que era de frio
Tomei banho de rio
Pulei do igarapé

Peguei sereno até tarde
Tosse pra me acabar
Molecada brincando lá fora
Eu não posso brincar

A minha casa pequena
Moro na beira do rio
Perto de muita palmeira
Do capim cidreira
Do pé de abiu

Ouço o barulho da mata
Ouço o barulho do rio
O ‘tibum’ do mergulho nas águas
E risadas a fio

Não dá nada
Amanhã, outro dia, apareço por lá
Ai, meu deus, sai daqui ziquizira
Passa! Me deixa brincar